Onde fazer Eletroencefalograma em São Paulo com neurologista

Postado em: 20/10/2025

Se você ou alguém próximo apresentou crises convulsivas, desmaios, lapsos de consciência, alterações de memória ou episódios de confusão mental, o Eletroencefalograma (EEG) pode ser fundamental para esclarecer o diagnóstico.

Esse exame é seguro, indolor e não invasivo, capaz de registrar a atividade elétrica cerebral e identificar alterações relacionadas à epilepsia, distúrbios do sono, déficits cognitivos e outras condições neurológicas.

Quando realizado com tecnologia avançada e interpretado por um neurologista, o EEG fornece informações decisivas para definir o tratamento adequado.

A seguir, explico quando o exame é indicado, como ele é feito, quais são os cuidados necessários e onde realizá-lo com acompanhamento especializado em São Paulo.

O que é o eletroencefalograma (EEG)?

O eletroencefalograma (EEG) registra a atividade elétrica cerebral por meio de sensores posicionados no couro cabeludo.

Esses registros formam ondas cerebrais que permitem identificar padrões relacionados a condições como epilepsia, encefalopatias, distúrbios do sono, alterações cognitivas e tumores cerebrais.

Em alguns casos, utilizo a vídeo-monitorização, que combina a gravação em vídeo ao traçado do EEG.

Esse recurso aumenta a precisão ao correlacionar sintomas clínicos — como movimentos involuntários ou perda de consciência — com alterações elétricas. O resultado é um diagnóstico mais confiável e assertivo.

Quando o EEG está indicado?

Costumo solicitar o eletroencefalograma em São Paulo em situações como:

  • Crises convulsivas confirmadas ou suspeitas;
  • Desmaios recorrentes ou episódios de perda de consciência sem causa definida;
  • Distúrbios do sono (como sonambulismo, despertares confusos ou suspeita de epilepsia noturna);
  • Alterações cognitivas, incluindo lapsos de memória ou déficit de atenção;
  • Avaliação pré e pós-operatória em cirurgias neurológicas ou cardíacas;
  • Acompanhamento de epilepsia para ajustes terapêuticos e monitoramento da evolução.

Está em investigação por crises ou desmaios? Agende sua consulta. Vou avaliar seu caso e indicar se o EEG é o próximo passo para esclarecer o diagnóstico.

Como o exame é feito?

O eletroencefalograma é simples, seguro e segue etapas bem definidas:

  • Preparo: compareça com o cabelo limpo e seco, sem cremes ou óleos. Em protocolos específicos, posso solicitar privação parcial de sono;
  • Colocação dos eletrodos: aplico pasta condutiva hipoalergênica e posiciono os sensores no couro cabeludo. O exame não causa dor e não exige raspar o cabelo;
  • Registro: durante o exame, o paciente permanece em repouso. Realizo testes padronizados, como abrir e fechar os olhos, respirar profundamente e responder a estímulos luminosos;
  • Duração: o EEG de rotina leva de 30 a 40 minutos. Em casos que exigem mais informações, posso indicar EEG prolongado ou vídeo-EEG.
  • Laudo especializado: interpreto os resultados em conjunto com a história clínica, o que garante um diagnóstico mais preciso.

No meu consultório, utilizo EEG com vídeo Nihon-Kohden, referência internacional em qualidade de sinal e sincronização. Essa tecnologia aumenta a sensibilidade do exame e ajuda a detectar alterações discretas que poderiam passar despercebidas.

Quer realizar seu EEG com tecnologia de ponta? Atendo na Pompeia (Zona Oeste de São Paulo), em ambiente acolhedor e estruturado para agilizar o diagnóstico com segurança. 

Preparo para o eletroencefalograma

Na maioria dos casos, não há restrição alimentar para o EEG. Em exames que exigem sono, pode ser necessário dormir menos horas na noite anterior e evitar substâncias estimulantes, como cafeína.

Recomendações comuns:

  • Lave o cabelo com sabonete neutro e deixe-o bem seco antes do exame;
  • Não use cosméticos no cabelo (laquê, gel, condicionador, cremes, óleos ou tinturas), pois dificultam a fixação dos eletrodos;
  • Informe ao médico todos os medicamentos em uso, mas não suspenda por conta própria;
  • Para EEG de sono, adultos devem dormir no máximo 3 horas na noite anterior; bebês podem ser alimentados durante a colocação dos eletrodos para facilitar o sono;
  • Crianças ou pessoas com dificuldade para dormir podem ter o sono induzido na clínica com sedativo leve.

Contraindicações

O exame é contraindicado em casos de alergia no couro cabeludo, ferimentos ou pediculose (piolhos).

Antes do procedimento, é importante avaliar fatores que podem interferir nos resultados, como uso de drogas ilícitas, álcool, estimulantes ou alguns medicamentos. O couro cabeludo deve estar limpo e sem resquícios de produtos.

Eletroencefalograma (EEG) – Dra. Camila Hobi

Sou formada pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP, com residência em Neurologia no HC-FMUSP e atuação no Grupo de Epilepsia da mesma instituição.

Tenho mais de 15 anos de experiência no atendimento de pacientes com epilepsia, distúrbios cognitivos e doenças neurológicas complexas.

Meus diferenciais incluem:

  • Tecnologia avançada: EEG com vídeo Nihon-Kohden, padrão ouro em precisão;
  • Integração clínica: laudos interpretados por mim, considerando todo o histórico do paciente;
  • Atendimento humanizado: explicações claras e cuidado próximo;
  • Localização prática: consultório na Pompeia, Zona Oeste de São Paulo.

Perguntas frequentes (FAQ)

1. Qual a diferença entre EEG em laboratório comum e com neurologista?

No laboratório, o exame é apenas registrado. Com o neurologista, há integração entre achados clínicos e eletrofisiológicos, garantindo diagnóstico mais seguro.

2. O EEG pode ser útil no acompanhamento da epilepsia?

Sim. Ele permite monitorar a eficácia das medicações, ajustar doses e avaliar a necessidade de mudanças no tratamento.

3. Crianças podem realizar o EEG com tranquilidade?

Sim. O exame é seguro, adaptado para todas as idades e pode ser indicado em casos de crises febris, atraso do desenvolvimento ou dificuldades escolares.

4. O EEG pode identificar alterações mesmo sem crise durante o exame?

Sim. Ele registra padrões de atividade elétrica que podem indicar predisposição a crises, mesmo na ausência de sintomas no momento.

5. Qual é a diferença entre EEG acordado e em sono?

O EEG de sono pode revelar alterações que não aparecem no exame de rotina acordado, especialmente em casos de epilepsia noturna e distúrbios do sono.

Consulta com neurologista

Cada crise sem diagnóstico coloca em risco a memória, autonomia e segurança. O eletroencefalograma em São Paulo, feito com tecnologia avançada e acompanhamento de um neurologista, é essencial para esclarecer causas e orientar o tratamento.

Precisa fazer EEG em São Paulo? Agende sua avaliação comigo. Vou indicar o protocolo adequado, realizar o exame com segurança e interpretar os resultados de forma integrada ao seu histórico. Assim, você terá clareza, confiança e um plano de cuidado personalizado.

Dra. Camila Hobi
Neurologista
CRM-SP: 128892 | RQE: 34913

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