Dra. Camila Hobi Moreira

A Dra. Camila Hobi tem uma trajetória que é um exemplo de dedicação e excelência na área da neurologia, com um enfoque particular em epilepsia e eletroencefalograma. A formação na Escola Paulista de Medicina (EPM-UNIFESP) e a residência no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP) estabelecem uma base sólida de conhecimento e prática médica. 

A especialização em epilepsia e a experiência como neurologista assistente no Grupo de Epilepsia da Divisão de Clínica Neurológica do HC-FMUSP, além de sua atuação no Hospital do Servidor Público Estadual e em diversos outros hospitais de São Paulo, destacam a sua competência e dedicação ao tratamento de pacientes com distúrbios neurológicos.

Sua preocupação com um atendimento ético, competente e humanizado reflete o compromisso com a qualidade de vida dos pacientes. A ênfase na comunicação clara e acessível, assim como a relação próxima com os pacientes, são diferenciais importantes que contribuem para um tratamento eficaz e confiável.

SAIBA MAIS

Neurologia

A Dra. Camila Hobi, uma neurologista renomada com especialização em epilepsia, se destaca em São Paulo por seu compromisso com um atendimento ético, competente e humanizado. No coração de sua prática, está o foco em condições neurológicas complexas, como epilepsia, enxaqueca e Acidente Vascular Cerebral (AVC), buscando sempre oferecer aos seus pacientes as mais avançadas opções de tratamento e cuidado.

Epilepsia, uma condição caracterizada por convulsões recorrentes, requer um diagnóstico preciso e uma gestão terapêutica cuidadosa, habilidades nas quais a neurologista clínica Camila Hobi é particularmente versada. Utilizando sua vasta experiência em eletroencefalograma e no ambulatório de epilepsia do HC-FMUSP, ela desenvolve planos de tratamento personalizados que visam não apenas controlar as convulsões, mas também melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

Neurologia

A enxaqueca, outra área de foco, é abordada pela neurologista clínica Camila Hobi com uma compreensão profunda de suas complexidades e impacto na vida diária dos pacientes. Sua abordagem vai além do alívio da dor, buscando identificar e tratar as causas subjacentes e os gatilhos das crises, oferecendo estratégias abrangentes de manejo.

Quando se trata de AVC, a Dra. Camila Hobi aplica seu conhecimento especializado para fornecer tratamento agudo e reabilitação, enfatizando a importância da intervenção precoce e da prevenção secundária. Em sua prática, ela utiliza uma combinação de tecnologia de ponta e uma abordagem centrada no paciente para minimizar os danos neurológicos e promover a recuperação funcional.

Em suma, a Dra. Camila Hobi é uma neurologista que combina excelência técnica com uma profunda compaixão, dedicando-se a melhorar a vida dos pacientes que enfrentam desafios neurológicos através de um cuidado inovador e personalizado.

Especialização em epilepsia:
diagnóstico diferencial e abordagem cuidadosa na prevenção de crises

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Doenças

As doenças neurológicas representam um espectro diverso de condições que afetam o sistema nervoso central e periférico, impactando significativamente a vida dos indivíduos. Estas condições variam em gravidade, sintomas e necessidades de tratamento, exigindo uma abordagem cuidadosa e personalizada para o manejo e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Saiba mais:

Epilepsia

Epilepsia

Caracteriza-se por convulsões e crises recorrentes devido a uma atividade elétrica anormal no cérebro. O tratamento visa controlar as convulsões.

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Enxaqueca

Enxaqueca

Condição neurológica comumente manifestada por dores de cabeça intensas e pulsáteis, frequentemente acompanhadas de náuseas e vômitos.

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AVC

AVC

Ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido, podendo resultar em danos cerebrais e perda de funções.

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Especialização em Eletroencefalograma:
diagnóstico preciso de condições neurológicas para um tratamento assertivo

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Eletroencefalograma

O eletroencefalograma (EEG) é um exame fundamental na neurologia que registra a atividade elétrica do cérebro. Através de eletrodos fixados no couro cabeludo, o EEG capta as flutuações elétricas geradas pelos neurônios, fornecendo um registro gráfico da atividade cerebral. Este exame é crucial para a avaliação de diversas condições neurológicas, incluindo epilepsia, distúrbios do sono, encefalopatias e para monitorar o cérebro em situações de coma ou durante cirurgias cerebrais.

O EEG destaca-se por sua capacidade de detectar anormalidades na atividade elétrica cerebral que podem não ser visíveis em outros tipos de exames de imagem, como a ressonância magnética (RM) ou a tomografia computadorizada (TC). Isso o torna particularmente valioso no diagnóstico e monitoramento da epilepsia, onde padrões específicos de atividade elétrica, como picos e ondas lentas, podem indicar a presença de distúrbios convulsivos.

Eletroencefalograma

Além de seu papel no diagnóstico, o EEG é utilizado para avaliar a eficácia de tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos em pacientes com epilepsia, ajudando a ajustar as terapias para alcançar o melhor controle das convulsões. Em pacientes com distúrbios do sono, o EEG, juntamente com outras medidas, pode ajudar a identificar fases do sono e distúrbios específicos, como a narcolepsia. - pode retirar essa frase, para narcolepsia o exame é polissonografia.

O exame é não invasivo, relativamente simples de realizar e fornece informações valiosas em tempo real sobre a função cerebral, fazendo do EEG uma ferramenta indispensável na prática neurológica para a avaliação e o manejo de pacientes com distúrbios neurológicos.

FAQ

Um neurologista é um médico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças do sistema nervoso, que inclui o cérebro, a medula espinhal e os nervos. Eles tratam uma variedade de condições, como dores de cabeça, epilepsia, AVC, distúrbios do movimento, doenças neurodegenerativas, infecções do sistema nervoso e mais. Através de exames clínicos e testes diagnósticos, como o eletroencefalograma (EEG) e a ressonância magnética (RM), os neurologistas avaliam a função neurológica e orientam o tratamento apropriado.

A epilepsia é diagnosticada com base na história clínica do paciente, descrição de testemunhas de convulsões e, principalmente, através de exames neurológicos, sendo o eletroencefalograma (EEG) o mais importante. O EEG pode detectar padrões de atividade elétrica cerebral anormais típicos da epilepsia. Em alguns casos, exames de imagem do cérebro, como ressonância magnética (RM), também são utilizados para identificar possíveis causas estruturais das convulsões.

Os primeiros sinais de um AVC incluem fraqueza ou paralisia súbita de um lado do corpo, dificuldade súbita para falar ou compreender, perda de visão em um ou ambos os olhos, dificuldade para caminhar, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação, e dor de cabeça súbita e intensa sem causa conhecida. É crucial reconhecer esses sinais rapidamente e buscar atendimento médico imediato para melhorar as chances de recuperação.

Sim, existem vários tipos de enxaqueca, incluindo enxaqueca sem aura (a forma mais comum), enxaqueca com aura (caracterizada por sintomas visuais, sensoriais ou de fala antes da dor de cabeça), enxaqueca crônica (quando a dor de cabeça ocorre por 15 ou mais dias por mês por mais de três meses), entre outras variantes. O tratamento e a gestão dependem do tipo de enxaqueca, da frequência e gravidade dos episódios, e podem incluir medicamentos preventivos e tratamentos para aliviar os sintomas durante os ataques.

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Blog

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